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William Bautter E a espada de Dhariem

Nota - I - Este artigo é apenas um rascunho de um livro escrito por este autor. 

Nota - II

 

O primeiro livro de William Bautter, mas o quarto livro da historia dos elfos e War-Lock.

 

Este é o primeiro livro da saga de William Bautter, de como saiu de seu vilarejo e ingressou na mais fantástica viagem já vivida por um jovem. Viagem esta que se estendeu desde o pacato vilarejo de Tindalle até as entranhas das montanhas de Lo-Debar, a morada dos elfos brancos.

Esta historia foi passada de geração a geração, conforme era contata pelos povos e pelos cantores de lendas. 

 

Nota - III

A respeito de Midgard, dos elfos e seus clãs do dia em que surgiram no mundo e desceram das luzes de Valantir.

 

Valantir

Há muito, muito tempo atrás, a ânfora do cosmo, estilhaçando-se em mil pedaços criou o bondoso Valantir, o deus da criação. Foi lhe dada, então, a missão de construir e povoar um novo mundo. A esse mundo, Valantir deu o nome de Midgard. Em pouco tempo, Midgard estava repleto de vida? Mas Valantir decidiu, então, dar a vida à primeira criatura inteligente de Midgard,  os  elfos.  Criaturas belas, esbeltas, muito longevas e com uma aptidão pela musica e pela dança, e também  pela mágica e pelo conhecimento.

Surgiu tambem o elfo Alcion, e originalmente,  este elfo acreditava  mais no poder que na justiça.  Em sua busca por poder, ele inevitavelmente começou a se envolver com forças que um dia o corromperia. Seus irmãos elfos, aflitos com a mudança inicial de seu parente uma vez pacífico, discutiram com ele. Alcion, vendo isso como uma agressão, respondeu com injurias e blasfêmias sobre a nobreza dos outros elfos, seus irmãos. Convencidos da maldade de Alcion, os outros elfos se uniram para bani-lo da luz de Valantir.

Entristecido com isso Valantir chorou e de suas duas primeiras lagrimas surgiram Nadhan e Eurein.

A Eurein foi lhe dada uma harpa e com ela tocava musicas alegres e tentava em vão alegrar  o coração de Valantir que chorava sem parar. A Nadhan foi dado o posto de observador do mundo e a missão de impedir que Alcion subisse até a luz de Valantir e a roubasse.

Cansado de tentar impedir as investidas de Alcion, Nadhan decidiu tirar-lhe o esmero de sua aparência e o transformou em elfo-negro, tanto ele como os que o seguiam. Enfurecido com a sua aparência deturpada, Alcion provocou guerra entre Valantir e os elfos que ainda lhe  eram  obedientes.

A guerra durou seculos e Midgard sofria com isso. E ainda entristecido Valantir chorava, e para acalmar-lhe Eurein tocava sua Harpa. A filha do deus tocou até suas mãos sangrarem, e de seu  sangue surgiram os elfos brancos que junto com os elfos de Valantir lutaram contra as investidas de Alcion, o elfo-negro.

Nadhan tambem lutou e de seus gritos de fúria surgiram os elfos denominados, elfos azuis, que ao lado dos elfos brancos e dos elfos de Valantir investiram contra Alcion.

Alcion não prevaleceu e com isso fora jogado as partes escuras de Midgard e foi lhe tirada a luz dos olhos para que não enxergasse as luzes ao seu redor e para que não distinguisse entre elas a luz de Valantir. Quanto aos elfos brancos criados pelo sangue das mãos de Eurein, desceram das luzes e habitaram os lugares iluminados de Midgard e lá permaneceram. Quanto aos elfos criados pelos


gritos de Nathan, seguiram o mesmo destino dos elfos brancos, desceram das luzes e também habitaram o mundo. Os elfos de Valantir (os elfos cinzentos) também desceram, mas não  se  juntaram aos outros. São reclusos em lugares escondidos e de difícil acesso na morada dos filhos de Valantir, Midgard.

Enfim, com a paz que tanto desejava, decidiu Valantir entregar as chaves de Midgard a Nadhan e Eurein para que vissem as coisas boas deste mundo. Lhes disse ele: ? Me assentarei e observarei a boa terra de Midgard e com a paz soberana realizaremos juntos um novo tema de vivencia. Com a força de Nadhan e com a boa musica de Eurein formaremos novos filhos e filhas e faremos Midgard pulular de vida.

E assim estabeleceu-se Midgard, a morada dos filhos menores de Valantir e de seus dois filhos, nas entranhas do tempo e no meio dos incontáveis seculos que se foram.


Elfos brancos

Em grande parte, este livro trata dos elfos, neste livro o leitor  podera ver a personalidade desses  seres tão fascinantes, de como vivem e como tratam os outros povos ao seu redor. Esta raça é formada por criaturas esguias, de belo porte e faces delicadas, além de orelhas pontudas bem formadas, diferentes daquelas encontradas em povos mais rústicos como humanos, orcs e outras raças. Neles se percebe o esmero de deus em sua ?composição?.

Como criaturas longevas que são muitos dos relatos sobre suas origens  puderam ser colhidas  da boca deles próprios. Até mesmo Bronder, o elfo cinzento que vivia ao sul das florestas escuras de Midgard, concordou em esclarecer a alguns, que se aventuraram a ir a sua morada, a respeito de muitos pontos da história de seu povo. Alguns poucos, como Soltak, outro elfo cinzento que vive na cidade cinzenta de Celerim, ainda guardam lembranças dos tempos em que os primeiros elfos pisavam o solo de Midgard.

Antigos registros rúnicos, encontrados por toda a região central de Midgard, confirmam esta como sendo a raça mais antiga do mundo e pelo que se vê, os primeiros a adotar a escrita. A estrutura fonética adotada pelos povos de quase todo o mundo é baseada no élfico arcaico. Dhariem foi o primeiro reino élfico  a adotar  uma estrutura linguística diferente, baseada em ideogramas, sendo  que a partir dai outros reinos élficos também passaram a adotar a linguística do povo de Dhariem.

Apesar de terem sido o primeiro povo a habitar Midgard, os elfos não se espalharam como os humanos. Conclui-se que isto se deve à sua natureza reclusa, bem diferente do ímpeto expansionista  e adaptável dos humanos. As comunidades élficas se concentram em quatro pontos específicos de Midgard, sendo que uma quinta, as dos cinzentos, e bem afastada. Lo-Debar é o reino de maior incidência de elfos em sua população. Algumas comunidades menores, as dos elfos cinzentos (comunidades que dificilmente são vistas) se estendem rumo ao Ocidente, pelo norte do reino de El- Radam, até os limites do Deserto sombrio.

A maior cidade élfica se encontra nas montanhas de Lo-Debar, que, segundo antigas baladas élficas, é o berço deste povo. Nesta região formam, praticamente, uma nação independente dos reinos que a cercam, mantendo suas próprias leis e contando inclusive com uma capital, a antiga Dhariem. Pode- se afirmar que esta é uma das maiores cidades élficas de Midgard, que se mantém desconhecida e isolada apenas pela costumeira desconfiança dos elfos das montanhas de Lo-Debar.


Estes elfos de Dhariem, de cabelos e olhos brancos, não se misturaram aos outros povos  de  Midgard, mantendo sua língua original e sua peculiar arquitetura que se integra de maneira harmônica à natureza ? daí vem a sua denominação de puros. Com o tempo conheceram os cintis dos quais desenvolveram grande amizade.


Elfos azuis

Assim como os elfos brancos, habitam Midgard, e às vezes se juntam aos elfos brancos para festejaram algo ou para discutirem conhecimento e também para falar das poderosas lendas quem envolvem seu dois povos. Fundaram a cidade de Hafara, cidade tão velha quanto a  própria  Dhariem, e lá habitam com harmonia tanto com a natureza como com os elfos brancos. São grandes arquitetos e constroem suas coisas usando recursos da natureza, tanto que ao usarem tais recursos os restauram e os protegem.

Muito tempo se passou desde o fim da Grande Guerra. Vinte mil trezentos e vinte quatro anos, segundo as baladas poéticas dos elfos brancos de Dhariem. Outras guerras menores já assolaram Midgard, mas não tiveram grande significancia. Valantir, junto com seus dois filhos, ainda observa   o mundo. Porém até agora, eles não têm interferido de maneira extrema como na época da Grande Guerra? Até agora.


Elfos cinzentos

Os Elfos Cinzentos estão entre os mais nobres e reclusos entre a sociedade élfica. O povo original, aqueles que primeiro tomaram vida pelas mãos do Iluminado a quem chamam pelo nome  de Valantir. Eles se afastaram do mundo depois de descerem da luz do Iluminado. Os Elfos Cinzentos vêem eles mesmo como protetores do bem no mundo. Eles nunca falam o que pensam, contanto que isto mantenha a nobreza dos elfos.

Eles normalmente evitam contato com outras raças, incluindo outros elfos. Usam manto azul escuro ou roxo. Suas vestes fazem deles os mais impressionantes elfos, seu porte elegante e sua beleza natural fazem com que pareçam criaturas sobrenaturais. Quando se vestem para batalhas, usam Armaduras Simples ou Cota de Malha e protegem suas cabeças com capacetes alados. Suas armas, criadas por mestres artesões élficos, brilham mais que qualquer outra luz. Os guerreiros cinzentos  são hábeis em batalhas, colocando abaixo seus inimigos com uma perfeição terrível. Mais altos e magros que os outros elfos, os elfos Cinzentos tem os cabelos cinza e olhos âmbares.

Eles não são exatamente intolerantes quanto às outras raças, mas creem na pureza da linhagem élfica. Eles toleram o mínimo possível às outras raças, para que com isso permaneçam afastados de todos - às vezes até mesmo de outros elfos. Os Elfos Cinzentos não temem as raças de vida curta (humanos), mas sim a corrupção que estes podem trazer aos elfos. Por causa de sua reverência ao santificado sangue élfico, os elfos Cinzentos se esforçam para manter seus ideais originais. Eles se consideram como a forma pura dos elfos. Eles acreditam que os outros elfos não se interessam em manter sua pureza, e que seu papel no mundo é menor que dos elfos Cinzentos. Esses  elfos acreditam ser os "verdadeiros" elfos e que de alguma forma os outros são uma versão inferior. Eles acreditam firmemente nesta verdade.


De todos os elfos, os Cinzentos são os que mais confiam em sua Inteligência. Sua existência inteira   é baseada em desenvolver e descobrir novos conhecimentos, portanto eles gastam menos tempo em ocupações mais agradáveis a outros elfos.

Entretanto, como todos os elfos, seus artesões estão a séculos aperfeiçoando sua arte. Os Elfos Cinzentos são mais perfeccionistas que os outros elfos e sempre buscam a perfeição de sua arte,    seus produtos estão entre os mais finos do mundo. Somente alguns Anões podem rivalizar com os Elfos Cinzentos, mas nem mesmo os Anões podem rivalizar com a beleza natural exibida pelas manufaturas élficas.


 

 Prólogo

 

??... E aconteceu que a batalha do abismo da Lua Crescente iniciou-se. Elfo s contra War-Lock, War-Lock contra elfos

Naqueles dias os cintis haviam perdido o poder elemental, com isso, apenas os elfos batalhavam contra War-Lock, mas estavam sucumbindo ao poder do imperador do mal. Muitos elfos estavam morrendo, War-Lock era mais forte e seu exercito mais numeroso e mortal.

A batalha entre a luz e a escuridão prolongou-se por anos a fio, e algo precisava ser feito, ou a vida de muitos se perderiam. Os elfos estavam em seu limite, logo eles também seriam subjugados.

Então elas surgiram. Como uma fenix que renasce das cinzas, as espadas élficas apareceram. Quatro espadas criadas pelos reis elfos com o objetivo de destruir a tirania de War-Lock. Quatro espadas élficas criadas com todo o poder e conhecimento élfico.

A batalha continuou, porém, as forças de War-Lock diminuíam, seu exercito, antes numeroso e mortal, agora se equilibrava com o exercito élfico. O poder das espadas era superior ao poder destrutivo de War- Lock, o mestre do mal estava sendo vencido finalmente, e muitos de seus aliados haviam sido derrotados. Os quatro reis elfos usaram bem o poder das espadas, o exercito de War-Lock  foi  derrotado  restando  apenas  o  próprio  imperador  do  mal.  A batalha no abismo da Lua Crescente estava chegando ao seu final.

No entanto, por mais poderosas que as espadas eram, os reis não conseguiam destruir War-Lock, sua força de vida era extremamente forte e sua essência vital infinita; não havia forma de eliminar o mal existente. Para  muitos,  War-Lock  era  a  própria  encarnação  do  mal,  o  mestre  das trevas e poderoso demais para ser destruído. Não havia meios.

A batalha se estendeu por mais um pouco, até que finalmente foi criada a maneira de deter War-Lock e sua tirania: foi criada, com o poder das espadas, uma prisão, a qual não possuía muros ou trancas, uma prisão que não tinha grades. Uma prisão sem muros. Uma prisão construída fora da realidade, fora do tempo e do espaço; uma prisão dimensional capas de conter  War-Lock  e  o  seu  poder.  E  assim  foi  feito.....(continua)

Criado em: 27/12/2018 10:41:34.

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